Olá!!
É tal como diz o título... A aventura continua no Toubkal, desta vez com mais 10 amigos!!
Espreitem tudo em http://tockandarnotoubkal.blogspot.com/
Abraço de cume!! :)
sábado, 2 de abril de 2011
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Em Lisboa!!... Finalmente!
Queridos Amigos e Querida Família!
Depois de 24 horas a viajar de avião, de Dehli até Munique, de Munique até Madrid e de Madrid para Lisboa, cheguei finalmente a Lisboa.
Cheguei à minha cidade como se a ela tivesse voltado 50 anos depois.
E foi intenso o prazer do reencontro com Todos os que me vieram receber. De braços abertos.
Com cartazes erguidos bem alto dando-me as boas-vindas, com doirados sorrisos nos rostos.
Era como se voltasse a nascer e se a esse nascimento eu já assistisse como gente que pensa e é já capaz de compreender a Festa da Vida. Foi um excelente presente de Parabéns.
E, depois, os abraços e os beijinhos...
A todos... Um por um... Olhos-nos-olhos...
A saber de todos quem são... E o quanto os quero e me querem. Foi muito bonito.
Depois foi o dormir, com vontade de depressa voltar a acordar.
Mas o acordar veio, assim, meio pachorrento, como que a querer ficar mais tempo a sentir em mim as memórias de uma grande viagem e de uma chegada muito bonita.
Fui acordando devagar.
Depois comecei a ver as fotos que tirei.
Abri o Facebook e tinha tantas mensagens...
Fiquei sem saber como começar a responder a tantos amigos que me deixaram mensagens tão bonitas.
Deu-me vontade de publicar algumas fotos e de, assim, aos poucos, ir regressando ao contacto.
Depois os comentários começaram a aparecer e percebi que, se continuasse, não viria aqui tão cedo.
Por isso resolvi fazer copy de uma resposta a um desses comentários e colocá-la aqui.
Transcrevo-a agora:
"Uma viagem pela(s) Índia(s) que me deixou recordações fantásticas. E à medida que o tempo vai passando é como se mais coisas conseguisse ligar e conseguir, assim, perceber novos sentidos. Nunca uma viagem me deixou, assim, tão rendido aos profundos mistérios e milagres da Vida!"
Achei que esta resposta ao comentário resumia bem esta minha viagem pela Índia.
E como ela veio inspirada pela colocação de fotos no facebook, deixo-vos aqui, também, essas mesmas fotos, para que possam perceber um bocadinho como aqui cheguei.
Sou um ser profundamente fascinado pelos humanos.
Esta viagem à Índia foi como que um regresso à infância, um regresso ao tempo em que a Europa também era pobre, mas em que já surgiam alguns, ainda poucos, mas muito ricos.
Alguns mesmo obscenamente ricos e desprezíveis para com os Outros.
Um regresso ao tempo em que se brincava na rua e em que também éramos responsáveis pelo bem-estar dos Outros.
Em que havia muitas coisas para serem feitas e em que todos participávamos, para que à noite nos juntássemos à mesma mesa para partilharmos uma refeição, em que nada ou quase nada sobrava.
E essa sensação é vivida, passo a passo, por quem passa e sabe ler, e ver, o que à sua volta acontece.
Foi, assim, como que um regresso ao tempo em que quase ninguém tinha carro.
Em que alguns tinham bicicletas. E em que muitos andavam a pé. E a pé. E de pé.
E de pé a vida fazia outro sentido.
Era o tempo em que não nos abrigávamos da chuva e que quando ela vinha era uma festa para todos aqueles que a esperavam, para que as terras em que trabalhavam pudessem produzir novos bens comestíveis e cujo valor se esgotava na esfera do consumo.
E nós ficávamos felizes porque a chuva era boa para quem vivia no campo. E era boa para quem chapinhava nas poças.
Na Índia para além destes meninos pobres e que sabem e gostam de sorrir, existem outros meninos que são muito mais pobres e que não aprenderam a sorrir.
Há adultos que nasceram nas margens da vida e que não aprenderam a sorrir, que não são parecidos com ninguém. São seres imensamente pobres e arrastam-se pela sobrevida até que um dia a morte lhes atenue o sofrimento de inexistir.
Desses seres, que nasceram de humanos, nunca amados e que procriam nas margens dos medos e muito aquém de um mínimo de dignidade humana não mais vos falarei.
São histórias de (des)encantar como dizia Teresa Ferreira, herdeira do pensamento de João dos Santos, e que aqui hoje, neste blog, presto a minha mais sentida homenagem, por ter sido quem mais sabiamente me ensinou no domínio da Ética e do afecto posto na relação de ajuda terapêutica com um Outro que precisa de nós.
Porque como dizia Agostinho Neto, no seu poema dedicado à Mãe: «Minha Mãe eu já não espero. Eu sou aquele por quem se espera.»
Ou seja, chegamos a uma altura na Vida em que já não estamos à espera, já não ficamos à espera, em que já somos aqueles por quem os Outros esperam. E não os podemos decepcionar. Estamos cá para eles.
Estamos cá para espalhar o nosso sorriso e o nosso afecto. O nosso Amor.
Deixo-vos por hoje com estas impressões e estas fotos de rostos... Rostos marcados. Rostos sentidos. Rostos com história e com histórias.
Prometo voltar aqui para vos escrever um resumo mais alargado desta minha expedição que, de repente, se tornou viagem. Viagem de sonhos antigos. E viagem de sonhos de um Futuro melhor, e sobretudo mais sorridente, para todos aqueles que comigo partilham do amor à Vida e ao Outro.
Com um sorriso em tons simples mas sempre cheio do melhor de mim para Todos vós.
Depois de 24 horas a viajar de avião, de Dehli até Munique, de Munique até Madrid e de Madrid para Lisboa, cheguei finalmente a Lisboa.
Cheguei à minha cidade como se a ela tivesse voltado 50 anos depois.
E foi intenso o prazer do reencontro com Todos os que me vieram receber. De braços abertos.
Com cartazes erguidos bem alto dando-me as boas-vindas, com doirados sorrisos nos rostos.
Era como se voltasse a nascer e se a esse nascimento eu já assistisse como gente que pensa e é já capaz de compreender a Festa da Vida. Foi um excelente presente de Parabéns.
E, depois, os abraços e os beijinhos...
A todos... Um por um... Olhos-nos-olhos...
A saber de todos quem são... E o quanto os quero e me querem. Foi muito bonito.
Depois foi o dormir, com vontade de depressa voltar a acordar.
Mas o acordar veio, assim, meio pachorrento, como que a querer ficar mais tempo a sentir em mim as memórias de uma grande viagem e de uma chegada muito bonita.
Fui acordando devagar.
Depois comecei a ver as fotos que tirei.
Abri o Facebook e tinha tantas mensagens...
Fiquei sem saber como começar a responder a tantos amigos que me deixaram mensagens tão bonitas.
Deu-me vontade de publicar algumas fotos e de, assim, aos poucos, ir regressando ao contacto.
Depois os comentários começaram a aparecer e percebi que, se continuasse, não viria aqui tão cedo.
Por isso resolvi fazer copy de uma resposta a um desses comentários e colocá-la aqui.
Transcrevo-a agora:
"Uma viagem pela(s) Índia(s) que me deixou recordações fantásticas. E à medida que o tempo vai passando é como se mais coisas conseguisse ligar e conseguir, assim, perceber novos sentidos. Nunca uma viagem me deixou, assim, tão rendido aos profundos mistérios e milagres da Vida!"
Achei que esta resposta ao comentário resumia bem esta minha viagem pela Índia.
E como ela veio inspirada pela colocação de fotos no facebook, deixo-vos aqui, também, essas mesmas fotos, para que possam perceber um bocadinho como aqui cheguei.
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| Com o novo Lama, em Leh... |
Esta viagem à Índia foi como que um regresso à infância, um regresso ao tempo em que a Europa também era pobre, mas em que já surgiam alguns, ainda poucos, mas muito ricos.
Alguns mesmo obscenamente ricos e desprezíveis para com os Outros.
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| Banho na rua... |
Em que havia muitas coisas para serem feitas e em que todos participávamos, para que à noite nos juntássemos à mesma mesa para partilharmos uma refeição, em que nada ou quase nada sobrava.
E essa sensação é vivida, passo a passo, por quem passa e sabe ler, e ver, o que à sua volta acontece.
Foi, assim, como que um regresso ao tempo em que quase ninguém tinha carro.
Em que alguns tinham bicicletas. E em que muitos andavam a pé. E a pé. E de pé.
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| Pelo Deserto de Thar... |
Era o tempo em que não nos abrigávamos da chuva e que quando ela vinha era uma festa para todos aqueles que a esperavam, para que as terras em que trabalhavam pudessem produzir novos bens comestíveis e cujo valor se esgotava na esfera do consumo.
E nós ficávamos felizes porque a chuva era boa para quem vivia no campo. E era boa para quem chapinhava nas poças.
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| Deserto de Thar... |
Há adultos que nasceram nas margens da vida e que não aprenderam a sorrir, que não são parecidos com ninguém. São seres imensamente pobres e arrastam-se pela sobrevida até que um dia a morte lhes atenue o sofrimento de inexistir.
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| Olhar sem brilho... |
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| Indignação! |
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| Porque... |
Porque como dizia Agostinho Neto, no seu poema dedicado à Mãe: «Minha Mãe eu já não espero. Eu sou aquele por quem se espera.»
Ou seja, chegamos a uma altura na Vida em que já não estamos à espera, já não ficamos à espera, em que já somos aqueles por quem os Outros esperam. E não os podemos decepcionar. Estamos cá para eles.
Estamos cá para espalhar o nosso sorriso e o nosso afecto. O nosso Amor.
Deixo-vos por hoje com estas impressões e estas fotos de rostos... Rostos marcados. Rostos sentidos. Rostos com história e com histórias.
Prometo voltar aqui para vos escrever um resumo mais alargado desta minha expedição que, de repente, se tornou viagem. Viagem de sonhos antigos. E viagem de sonhos de um Futuro melhor, e sobretudo mais sorridente, para todos aqueles que comigo partilham do amor à Vida e ao Outro.
Com um sorriso em tons simples mas sempre cheio do melhor de mim para Todos vós.
E um abraço. Sentido.
Jorge
Jorge
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Já chegou!!!!
E foi ontem, 2ªF, dia 23-Agosto, que a aventura do Jorge pela Índia culminou com uma espera surpresa nas Chegadas do Aeroporto de Lisboa!!!
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| Tockasurpreender o Avôzinho Jorge!!! |
Alguns Amigos e Família reuniram-se aí, munidos de muito boa disposição e alguns cartazes!!
Depois de alguns ensaios gerais, estávamos preparados para o surpreender.
E que grande surpresa, foi!!! O Jorge ficou sem reacção quando nos viu, de cartazes erguidos bem alto a dar-lhe as boas vindas e a fazer um grande alarido!!! Hihihihi!!! Malandrice!!!
E depois foi a altura dos abraços!!!
Um a um, todos fomos recebendo o abraço prometido neste blog, já desde há 2 semanas e meia!!
A alegria reinava naquele aeroporto!!!
Mas quando o Jorge viu a sua família e o seu netinho... Aí sim... derreteu-se todo!!
Foram momentos muito bonitos que ontem se viveram!!
Agradeço desde já a todos os que os proporcionaram e a todos os que estiveram lá connosco em mente!!
A vida é assim mesmo!! Tockaviver!! Tockasorrir!! Tockandar!!!
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
O Jorge vem a caminho de Lisboa!!
OláAmigos!
Recebi um sms a avisar que o Jorge já tinha chegado a Munique. Daí seguirá caminho até Madrid... E daí para Lisboa, onde chegará pelas 23h00.
Obrigado desde já a todos os que seguiram este blog da nova aventura dele pela Índia.
Tockandar!!
Recebi um sms a avisar que o Jorge já tinha chegado a Munique. Daí seguirá caminho até Madrid... E daí para Lisboa, onde chegará pelas 23h00.
Obrigado desde já a todos os que seguiram este blog da nova aventura dele pela Índia.
Tockandar!!
Taj Mahal
Querida Familia e Queridos Amigos,
Logo, às 04h30 será hora de empreender o regresso a casa.
Será uma longa viagem, por certo, acompanhada pela nostalgia da partida, mas ao mesmo tempo a satisfazer as ganas de chegar. O grupo que me acompanhou foi excelente. A Cristina, a Carmen, a Susana e o Rafael... A todos eles um bem-haja!
Esta viagem foi intensa e cheia de múltiplas emoções. Fico, assim, com a sensação de que o povo a que pertenço tem uma dimensão gigantesca. Chegar aqui há mais de 500 anos, por mares nunca dantes navegados, e ter a capacidade de conquistar estas gentes e a sua amizade foi um magnífico trabalho dos nossos antepassados e de que nós hoje nos podemos orgulhar.
Ainda hoje somos olhados com respeito, tendo este povo para com o nosso uma posição de admiração.
Relativamente aos ingleses a história é outra e, apesar de se notarem os avanços que este povo trouxe, os indianos sentem sempre que os ingleses lhes levaram algo. Até a descreverem o Taj Mahal, a eles se referem dizendo que no seu ponto mais alto, com 10 metros de altura, havia uma extensão em ouro maciço, que os ingleses resolveram retirar e substituir por uma outra... em bronze!
E agora é tempo de fazer as malas, comer alguma coisa e dormir um pouquinho.
Até amanhã!!!!
Hoje foi o dia de Agra e o dia do Templo dedicado ao Amor.
O Taj Mahal é de facto um Hino ao Amor...
Ao Amor que um homem pode ter por uma mulher. E neste caso foi tanto... e sobretudo tão bonito.
Toda a construção do Templo é simétrica, havendo apenas um acrescento, que é o tumulo do homem que amou esta mulher e que mais tarde foi sepultado à sua direita, não podendo por isso respeitar essa regra estética.
O Taj Mahal é de facto um Hino ao Amor...
Ao Amor que um homem pode ter por uma mulher. E neste caso foi tanto... e sobretudo tão bonito.
Trata-se de uma construção em homenagem a uma mulher que partiu, mas que ficou no coração do homem que a amou e que resolveu construir um imenso Templo, para que ela nele repousasse. Para Sempre.
Depois foi uma longa viagem até Dehli, hoje, domingo, sem Policia na rua, um verdadeiro caos, com as construções do metro e dos acessos aos Jogos de Outubro a causarem um verdadeiro pandemónio nesta enorme cidade.
Logo, às 04h30 será hora de empreender o regresso a casa.
Será uma longa viagem, por certo, acompanhada pela nostalgia da partida, mas ao mesmo tempo a satisfazer as ganas de chegar. O grupo que me acompanhou foi excelente. A Cristina, a Carmen, a Susana e o Rafael... A todos eles um bem-haja!
Esta viagem foi intensa e cheia de múltiplas emoções. Fico, assim, com a sensação de que o povo a que pertenço tem uma dimensão gigantesca. Chegar aqui há mais de 500 anos, por mares nunca dantes navegados, e ter a capacidade de conquistar estas gentes e a sua amizade foi um magnífico trabalho dos nossos antepassados e de que nós hoje nos podemos orgulhar.
Ainda hoje somos olhados com respeito, tendo este povo para com o nosso uma posição de admiração.
Relativamente aos ingleses a história é outra e, apesar de se notarem os avanços que este povo trouxe, os indianos sentem sempre que os ingleses lhes levaram algo. Até a descreverem o Taj Mahal, a eles se referem dizendo que no seu ponto mais alto, com 10 metros de altura, havia uma extensão em ouro maciço, que os ingleses resolveram retirar e substituir por uma outra... em bronze!
E agora é tempo de fazer as malas, comer alguma coisa e dormir um pouquinho.
Abraço-vos com esta forca que trago em mim e deixo-vos com o meu sorriso.
Até amanhã!!!!
Jorge
sábado, 21 de agosto de 2010
De Agra
Queridos Amigos e Familia,
Hoje foi dia de chegar a Agra.
Da parte da manhã visitámos o Jama Masjid, Palácio muito bonito,
onde repousam os restos mortais de Salim Chishti.
Foi interessante ver o colorido humano que aqui existe... Desde o amamentar junto ao palácio...
Ao transporte de água...
E até algo que se assemelha a uma salada de frutas ao vivo!!
Visitámos também o Palácio dos Ventos de Agra (Hawa Mahal).
Mando-vos fotos dos dois Palácios e um grande abraço.
Deixo-vos com o meu sorriso.
Jorge
Hoje foi dia de chegar a Agra.
Da parte da manhã visitámos o Jama Masjid, Palácio muito bonito,
onde repousam os restos mortais de Salim Chishti.
Foi interessante ver o colorido humano que aqui existe... Desde o amamentar junto ao palácio...
Ao transporte de água...
E até algo que se assemelha a uma salada de frutas ao vivo!!
Visitámos também o Palácio dos Ventos de Agra (Hawa Mahal).
Mando-vos fotos dos dois Palácios e um grande abraço.
Deixo-vos com o meu sorriso.
Jorge
19 e 20-Agosto - De Jaipur, a cidade rosa...
Familia e Amigos,
Saúdo-vos de Jaipur - a cidade rosa - com o meu sorriso.
Comecei o dia com um passeio de elefante até ao magnifico Palácio Amber.
Fiquei a saber que com a idade os elefantes se tornam perigosos e por isso nestes passeios só são utilizados jovens elefantes.
O dia começou chuvoso, mas depressa a chuva passou...
As fotos acabaram por sair sem ter que estar a ter cuidados especiais na protecção da máquina.
O guia local, antigo fotógrafo profissional, foi-nos falando com paixão das histórias destes lugares. Conhecemos a fina arte da tapeçaria...
Depois, ao fim do dia, foi a passagem pelo Palácio dos Ventos - um dos Palácios mais fotografados da India.
Depois foi tempo de regressar ao hotel e de dar um mergulhinho na piscina.
Agora, tempo de vos escrever e a fome aperta um bocadinho por isso vou-vos deixar com o meu abraço e voltarei amanhã, já de Agra - a cidade do Taj Mahal e não só.
Fiquem bem. A sorrir...
Jorge
Saúdo-vos de Jaipur - a cidade rosa - com o meu sorriso.
Comecei o dia com um passeio de elefante até ao magnifico Palácio Amber.
Fiquei a saber que com a idade os elefantes se tornam perigosos e por isso nestes passeios só são utilizados jovens elefantes.
O dia começou chuvoso, mas depressa a chuva passou...
As fotos acabaram por sair sem ter que estar a ter cuidados especiais na protecção da máquina.
O guia local, antigo fotógrafo profissional, foi-nos falando com paixão das histórias destes lugares. Conhecemos a fina arte da tapeçaria...
As vistas decorreram depois, já mesmo em Jaipur, com a visita ao Palácio do Marajá.
Depois, ao fim do dia, foi a passagem pelo Palácio dos Ventos - um dos Palácios mais fotografados da India.
Tirei algumas fotos, como podem ver, mas amanhã, antes de irmos para Agra, passaremos mais uma vez por este palácio, para que o possamos fotografar a outra hora do dia.
Agora, tempo de vos escrever e a fome aperta um bocadinho por isso vou-vos deixar com o meu abraço e voltarei amanhã, já de Agra - a cidade do Taj Mahal e não só.
Fiquem bem. A sorrir...
Jorge
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